terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Aprendizagem - E fez-se a luz

Aforismos e Aprendizagem

"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio e eis que a verdade se me revela." (atrib. a Albert Einstein)


Diversas são as explicações para esse fato. Os adeptos da meditação dirão que a mente precisa ser esvaziada para que, posteriormente, seja preenchida com o conhecimento. Os adeptos das ciências pedagógicas dirão que ao relaxar a mente, esta se apresenta mais livre para efetuar as interações das informações, conseguindo, assim, alcançar o conhecimento desejado. Seja de uma forma ou de outra, o que sabemos é que o aforismo atribuído a Einstein relata um fato que muitos, ou  todos, já vivenciaram. Conclusão: há momentos em que esse relaxamento torna-se necessário.

Pense nisso! Ou não!


Veja o que já foi publicado em Fatos e Ângulos sobre:

Aforismos e Aprendizagem

Aprendizagem – Processos

Sala dos Professores

2 Comentários:

Carmen Regina Dias disse...

Aforismos são como relâmpagos riscando a mente, silenciando tudo.
Uma hora gostaria de saber sua percepção sobre o Aforismo 51 do Tao Te King, Lao Tzé.
"Quem vive a plenitude do ser é como o bebê recém nascido: feras não a atacam, viboras não a picam, aves de rapina não a tocam..." e por aí vai.

Gostei do seu Blog, viu... caramba!
Quanto mais vivo mais redescubrom
mais aprendo.

ProfessorNelsonMS disse...

Carmen

Agradeço pela visita e pelo comentário.

Respondendo a sua pergunta, considero o aforismo que você citou um grande exemplo de sabedoria. Considerando todo o poema (como cita Rohden) ou aforismo ou capítulo (como citam outros tradutores), Lao Tsé mostra que é possível "agir pelo não-agir" e isso eu entendo que podemos realizar agindo com a menor entropia possível, utilizando o menos possível de energia, de desordem e de resistência ao que flui naturalmente. Em verdade, é seguir pelo Tao que é o caminho natural. Mas, para isso, é necessário saber que o que flui naturalmente é o que está nas leis da Natureza.

Ao agirmos dessa forma, não nos colocamos como agressores, como aqueles que determinam ao outros um caminho a seguir e que lhes impõem a própria vontade. Agindo assim, seguimos pelo Tao, e por isso, as feras não atacam, as víboras não picam, ...

E por fim, agradeço, também, pela oportunidade de expor essa ideia.

Um abraço.

Nelson

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