Tostão, do toque de bola ao toque de letra
Eduardo Gonçalves de Andrade (Tostão), foi jogador de futebol, campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1970, que jogou no Cruzeiro e no Vasco da Gama, encantava com jogadas belas, inteligentes e eficientes, resultantes de sua grande habilidade com a bola.
Ele que se destacava por seu admirável toque de bola, há algum tempo se destaca por seu, também admirável, toque de letra nas crônicas esportivas que tem escrito. Suas crônicas acompanham a qualidade de suas jogadas, ou seja, são belas, inteligentes, mostram habilidade e são eficientes no que tangem a estimular reflexões.
Tostão escreveu dois livros. O primeiro a ser publicado foi Tostão - Lembranças, Opiniões, Reflexões sobre o Futebol (esgotado no momento) e o segundo foi A Perfeição não Existe. Sobre Tostão, Gilson Yoshika escreveu o livro Trocando os pés pelas mãos: O Futebol e a Vida nas Crônicas de Tostão.
As crônicas do Tostão mostram uma visão interessante sobre o futebol e sobre a vida.
A seguir, alguns fragmentos das crônicas do Eduardo, o Tostão:
Veja mais informações em:
Coluna do Tostão (Folha de São Paulo)
Coluna do Tostão (Super Esportes)
Coluna do Tostão (Diário Popular – busca)
Tostão, o mineirinho de ouro (Gato Peleque, 12/04/2012)
Tostão (Wikipédia)
Veja o que foi publicado em Fatos e Ângulos sobre:
Cronistas
Crônicas
Esporte de Fato (os posts da série)
Esporte de Fato – Página Principal (os objetivos)
Esporte
Futebol
Ele que se destacava por seu admirável toque de bola, há algum tempo se destaca por seu, também admirável, toque de letra nas crônicas esportivas que tem escrito. Suas crônicas acompanham a qualidade de suas jogadas, ou seja, são belas, inteligentes, mostram habilidade e são eficientes no que tangem a estimular reflexões.
Tostão escreveu dois livros. O primeiro a ser publicado foi Tostão - Lembranças, Opiniões, Reflexões sobre o Futebol (esgotado no momento) e o segundo foi A Perfeição não Existe. Sobre Tostão, Gilson Yoshika escreveu o livro Trocando os pés pelas mãos: O Futebol e a Vida nas Crônicas de Tostão.
As crônicas do Tostão mostram uma visão interessante sobre o futebol e sobre a vida.
A seguir, alguns fragmentos das crônicas do Eduardo, o Tostão:
"...O futebol no mundo deveria ser interrompido em alguns períodos para as pessoas refletirem, desconstruírem muitos de seus conceitos, perceberem as besteiras que disseram e que fizeram, para daí construírem novas maneiras de ver a vida e o futebol."
(Crônica: Desconstrução, Coluna do Tostão no Super Esportes, 24/11/2010)
"...A Copa do Mundo se tornou um grande negócio para a FIFA, patrocinadores e investidores. Para o torcedor brasileiro, além da emoção e do prazer de assistir a um Mundial, é uma catarse dos impulsos reprimidos e uma exacerbação de sentimentos ufanistas e nacionalistas..."
(Crônica: Copa não é tudo; Coluna do Tostão no Diário Popular, 04/07/2010)
"Ao contrário do que diz o chavão, que o medo de perder tira a vontade de vencer, os grandes jogadores e times começam a perder, mais que o habitual, quando se acostumam com a vitória, o sucesso, a rotina, e perdem a ansiedade, o medo de serem derrotados..."
(Crônica: Medo de Perder, Coluna do Tostão na Folha de São Paulo, 25/04/2012)
"...Imagino que os estádios estarão prontos, que serão confortáveis, bonitos, que os aeroportos e outros meios de transporte vão melhorar -piorar não tem jeito-, que os turistas serão bem recebidos (o brasileiro é gentil), que não haverá nenhuma catástrofe e que a violência será menor que a habitual, já que os baderneiros e os marginais, de rua e de colarinho branco, também gostam de futebol. E ainda se acham patriotas..."
(Crônica: A Copa da FIFA, Coluna do Tostão na Folha de São Paulo, 22/04/2012)
(Crônica: Desconstrução, Coluna do Tostão no Super Esportes, 24/11/2010)
"...A Copa do Mundo se tornou um grande negócio para a FIFA, patrocinadores e investidores. Para o torcedor brasileiro, além da emoção e do prazer de assistir a um Mundial, é uma catarse dos impulsos reprimidos e uma exacerbação de sentimentos ufanistas e nacionalistas..."
(Crônica: Copa não é tudo; Coluna do Tostão no Diário Popular, 04/07/2010)
"Ao contrário do que diz o chavão, que o medo de perder tira a vontade de vencer, os grandes jogadores e times começam a perder, mais que o habitual, quando se acostumam com a vitória, o sucesso, a rotina, e perdem a ansiedade, o medo de serem derrotados..."
(Crônica: Medo de Perder, Coluna do Tostão na Folha de São Paulo, 25/04/2012)
"...Imagino que os estádios estarão prontos, que serão confortáveis, bonitos, que os aeroportos e outros meios de transporte vão melhorar -piorar não tem jeito-, que os turistas serão bem recebidos (o brasileiro é gentil), que não haverá nenhuma catástrofe e que a violência será menor que a habitual, já que os baderneiros e os marginais, de rua e de colarinho branco, também gostam de futebol. E ainda se acham patriotas..."
(Crônica: A Copa da FIFA, Coluna do Tostão na Folha de São Paulo, 22/04/2012)
Veja mais informações em:
Coluna do Tostão (Folha de São Paulo)
Coluna do Tostão (Super Esportes)
Coluna do Tostão (Diário Popular – busca)
Tostão, o mineirinho de ouro (Gato Peleque, 12/04/2012)
Tostão (Wikipédia)
Veja o que foi publicado em Fatos e Ângulos sobre:
Cronistas
Crônicas
Esporte de Fato (os posts da série)
Esporte de Fato – Página Principal (os objetivos)
Esporte
Futebol
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